quinta-feira, 3 de abril de 2008

A Floresta e a leitura...


A Floresta do Mocho

«Todos os dias ao fim da tarde, o Sr. Rogério ia passear ao seu sítio preferido, a Floresta do Mocho. Esta situava-se a caminho da antiga escola da sua infância, trazendo-lhe doces recordações, motivo pelo qual adorava este local.
A Floresta era calma como um pássaro a voar, sereno no cume das nuvens... Era, ainda, enorme, com frondosas árvores de folhas muito verdes.
O sr. Rogério gostava de ir até lá, ler um livro sentado num tronco de árvore. A sua obra de eleição, já lida várias vezes era «Os Maias» de Eça de Queirós. Para além da leitura, passava longos períodos a ouvir o chilrear dos pássaros, o barulho e o ruído do vento nas folhas.Ficava maravilhado com o bailado que os ramos das árvores construíam à sua passagem.
Costumava vestir-se com fatos das cores da natureza - castanhos ou verdes; assim sentia que ele próprio se confundia com a floresta, tornando-se parte dela.
Quando terminava a sua leitura, saía daquele local mais feliz e recuperado, pronto para enfrentar mais um dia de trabalho.»

Ana Margarida Dias, 5º C


O Prazer de Ler

«O senhor Fernando gostava muito de ler. Para se dedicar a este prazer procurava sítios calmos onde pudesse saborear as palavras com tranquilidade. Ia, então, para uma floresta perto de sua casa e sentava-se num banco existente em redor de uma árvore sua conhecida. Era um homem magro, com o cabelo branco e usava óculos, sobretudo para ler. Para além disso, dava longos passeios e observava a natureza e quando encontrava um recanto especial, parava mais um pouco e lia algumas páginas do livro que trazia sempre consigo.
A floresta para onde se deslocava o senhor Fernando tinha muitas árvores e uma bonita relva que apetecia calcar.»

Sofia Ramos, 5º C


Os Hábitos do Sr. João

«Era uma vez um homem bondoso que gostava muito de ler, principalmente banda desenhada e o jornal diário. Todas as manhãs se dirigia a um banco de jardim, onde a natureza era pura, verde e repleta de cores e aromas agradáveis. Este homem chamava-se João, já tinha alguma idade e vestia-se sempre muito bem, com fato e gravata.
Tinha um sorriso brilhante e rasgado, tal como o de uma criança, e olhos azuis como o céu num dia de sol.
Para além disso, fazia desporto aos Domingos logo pela manhã, por isso tinha um aspecto muito saudável. Apreciava legumes e peixe. Não era casado e sentia-se feliz assim. Percorria aqueles caminhos alegre e bem disposto, aproveitando a vida ao máximo!»

Mariana Borges, 5º C

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