terça-feira, 29 de abril de 2008

Um dia de Tempestade


«Um dia acordei e , em vez de ouvir os pássaros a chilrear no meu jardim, ouvi os ruídos do vento que soprava ferozmente e da chuva a fustigar a janela do meu quarto.
Como era Domingo, deixei-me estar repousada na cama, atenta a esses sons que tanto aprecio.
Ao início da tarde, fui com os meus amigos dar um passeio. Apesar do mau tempo, lá nos metemos no carro e dirigimo-nos até à beira-mar. A chuva continuava a cair com muita intensidade e o vento parecia soprar com mais força, mas isso só tornava o dia mais interessante aos meus olhos. Estacionámos por cima da falésia e ficámos dentro do carro a observar o mar com as suas enormes ondas. Quando batiam nas rochas, surgia uma enorme nuvem de espuma branca.
Entretanto, quando regressávamos a casa, começámos a ver relâmpagos e a ouvir trovões cada vez mais ameaçadores.
A noite caiu, mas o céu continuava iluminado pela trovoada.
No conforto do meu quarto, pensei em como a natureza consegue ser bela e, ao mesmo tempo, assustadora!»

Sofia Ramos, 5º C

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